O que é Insea 2?
Insea 2 é um ativo nutracêutico extraído de algas marrons das espécies Ascophyllum nodosum e Fucus vesiculosus, padronizado em florotaninos. Desenvolvido para o gerenciamento de peso e controle glicêmico, o Insea 2 é reconhecido por sua ação dupla na inibição das enzimas digestivas alfa-amilase e alfa-glicosidase, responsáveis pela quebra e absorção dos carboidratos no trato gastrointestinal. Essa abordagem específica permite a redução na absorção de açúcares simples e complexos, contribuindo para menores picos de glicemia e de insulina pós-prandiais.
Para que serve Insea 2?
O Insea 2 é utilizado como coadjuvante em estratégias de controle de peso, devido à sua capacidade de reduzir a absorção de carboidratos e modular a resposta glicêmica. Além disso, é indicado para auxiliar no controle da insulina circulante, apoiar a função metabólica em indivíduos com resistência insulínica e contribuir para a prevenção de distúrbios metabólicos como a síndrome metabólica e o diabetes tipo 2. Sua aplicação é comum em protocolos clínicos de modulação da glicemia e em programas de emagrecimento supervisionados por profissionais da saúde.
Insea 2 Indicações e Benefícios?
O Insea 2 é indicado principalmente para indivíduos com sobrepeso, obesidade, resistência insulínica ou risco de diabetes tipo 2. Os principais benefícios associados ao uso do Insea 2 incluem:
- Redução da absorção de carboidratos sem indução de hipoglicemia;
- Diminuição dos níveis de glicose e insulina pós-prandiais;
- Melhora da sensibilidade à insulina;
- Suporte à perda de peso e à manutenção do peso corporal;
- Prevenção de complicações metabólicas associadas à hiperglicemia crônica.
Como o Insea 2 atua no metabolismo de carboidratos
O mecanismo de ação do Insea 2 é centrado na inibição das enzimas digestivas alfa-amilase e alfa-glicosidase, que são fundamentais para a degradação dos polissacarídeos e oligossacarídeos em monossacarídeos absorvíveis. Ao reduzir a atividade dessas enzimas, o Insea 2 diminui a conversão de amido e sacarose em glicose, retardando a absorção desses açúcares no intestino delgado. Essa ação resulta em uma curva glicêmica mais estável após as refeições, com menor liberação de insulina e menor acúmulo de gordura corporal. A redução dos picos de glicose também contribui para menor estímulo à lipogênese e menor sensação de fome reativa, favorecendo a adesão a dietas hipocalóricas.